De regresso a casa.
Comigo levo sabores de Al-Baiaz, como sempre.
Uma hora e trinta minutos me separam da urbe.
Regresso ao circuito.
Reentro na
Matriz.
A única coisa que me separa dos que nela vogam é a consciência. Porque regresso? Por acreditar que é possível a mudança; por ter a certeza de que ela se opera de dentro, não do exterior. Ainda assim, continuo sem conseguir ver
Koyaanisqatsi até ao fim sem, por vezes, desviar os olhos do
écran.
É um trabalho sujo.
Mas alguém tem de o fazer.
Ou, pelo menos, tentar...
(edição e publicação: Web.bar - Alvaiázere)
nota:
Não há queijo fresco, desta vez. :(
(para Pedro Couto- PC)
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