(para cantar a plenos pulmões!) Auferstanden aus Ruinen undder Zukunft zugewandt, lasst uns Dir zum Guten dienen, Deutschland, einig Vaterland. Alte Not gilt es zu zwingen, und wir zwingen sie vereint, denn es muss uns doch gelingen, dass die Sonne schön wie nie über Deutschland scheint, über Deutschland scheint.
Glück und Friede sei beschieden Deutschland, unserm Vaterland. Alle Welt sehnt sich nach Frieden, reicht den Völkern eure Hand. Wenn wir brüderlich uns einen, schlagen wir des Volkes Feind. Lasst das Licht des Friedens scheinen, dass nie eine Mutter mehr ihren Sohn beweint, ihren Sohn beweint.
Lasst uns pflügen, lasst uns bauen, lernt und schafft wie nie zuvor, und der eignen Kraft vertrauend steigt ein frei Geschlecht empor. Deutsche Jugend, bestes Streben unsres Volks in dir vereint, wirst du Deutschlands neues Leben. Und die Sonne schön wie nie über Deutschland scheint, über Deutschland scheint. nota post(erior): Editei a tradução para português de "Auferstanden aus Ruinen" na Wikipedia, após a resposta ao Nuno nos comentários abaixo, pois a que lá estava não era "grande espada", e coloquei um link para esta entrada por forma a permitir o acesso a esta versão magnífica em mp3. Fica o registo - e a curiosidade de ter sido traduzido por mim aqui pela primeira vez.
Entrada completa abaixo.6
Recordo-me bem do avô de dois amigos meus, veterano do Corpo Expedicionário Português (CEP), sobrevivente da Grande Guerra - quem sabe a mais estúpida das guerras. Recordo-me das suas medalhas, do seu cabelo alvo e dos seus olhos, a que a espessura das lentes não retirava expressão; uma expressão trazida de França. O que eu admirava aquele homem!... E como me doeu conhecer mais tarde a história do CEP e da participação portuguesa na Grande Guerra.
imagem: Militar português na Bósnia Herzegovina fonte: Exército Português
Para mim, que perdia horas infindas a refazer as grandes batalhas da II Guerra Mundial no sótão de casa de meus pais (com miniaturas escala 1:32, mínimo 1:35), o infante sempre foi o herói. Claro que sou apaixonado pela aviação e por tudo o que seja relacionado com a aeronáutica, mas no que toca ao combate, sempre foi o infante, sem rosto ou nome, desconhecido de Generais e Ministros, quem determinou o curso da História.
Hoje, quando o espectro de uma guerra nuclear paira uma vez mais sobre este pequeno mundo, existe o mito de que não mais é importante o papel do infante; mas se repararmos no que sucedeu durante a campanha da Nato no Kosovo (1999) ou, mais recentemente, no Afeganistão, e se virmos o que se passa no Iraque desde 2003, percebemos que, embora fundamental em termos tácticos e estratégicos, a superioridade aérea e, sobretudo, os bombardeamentos estratégicos, resultam em fracasso quando usados na expectativa de atingir a vitória. Daqui se depreende a existência de dois outros mitos: o da guerra ganha com zero baixas e o da guerra ganha por meios exclusivamente aéreos.
O que, infelizmente, deixou de ser um mito foi o uso destes expedientes para justificar o "bombardeamento até à Idade da Pedra" de países inteiros, na vã esperança de os subjugar por este método indigno e cobarde (o que é norma desde a II Guerra Mundial). O único resultado prático desta estratégia idiota é mesmo o de quase fazer recuar até à Idade da Pedra os que dela são alvo (o Líbano, recentemente, é uma excelente ilustração deste equívoco).
Esta (des)ordem de ideias tem ainda um outro efeito, porventura ainda mais perverso, que é o de fazer acreditar toda a gente, de Ahmadinejab a Kim Jong-il, que é mesmo assim que a diplomacia se faz por meios bélicos. Quanto mais não seja, todos sabem hoje que não ter capacidade efectiva de ombrear com o poder de destruição exibido pelos EUA, a troco de um mísero punhado de dólares, é um convite declarado à agressão "preventiva".
O papel desempenhado pelo infante durante a Guerra Fria foi rapidamente esquecido em detrimento do poder aéreo. No Vietname, nada se aprendeu. Qualquer dia, pela força das circunstâncias, substituir-se-ão os soldados por máquinas, tal é a fobia das baixas militares, que contrasta de forma gritante com o total desprezo pelas baixas civis, desdenhosamente rebaixadas a "colaterais". O pouco respeito pela vida humana que ainda existe nos conflitos armados vai desvanecer-se de uma vez. Fazer a guerra não custará mais do que dinheiro e o sangue será dos que não o tiverem em quantidade suficiente para responder na mesma moeda.
Como todos sabemos, e vemos nos telejornais, essa falta de dinheiro é ultrapassada pelo martírio. Para nós, "Ocidentais", é inconcebível que alguém se faça explodir num café europeu ou norte-americano, mas é perfeitamente natural que um avião de combate não tripulado "dos nossos" destrua um prédio inteiro no Médio Oriente só porque se suspeita que um "terrorista" está lá dentro. A continuarmos assim, não vamos muito longe. Valham-nos os infantes que, quem sabe, terão ainda algo a dizer.
Rui Semblano 14 de Outubro de 2006
nota: O Hino da antiga RDA, acima interpretado de forma soberba, recorda-me um tempo em que Sting cantava "I hope the russians love their children too". Esse tempo, conturbado e aterrador, em nada se compara àquele que vivemos hoje. E as nossas crianças, um dia, não conseguirão perdoar não as termos amado o suficiente. ...
General britânico de topo advoga retirada do Iraque.
O responsável máximo pelo Exército de Sua Majestade disse que a presença das forças armadas do Reino Unido no Iraque "exacerba os problemas de segurança". Numa entrevista ao Daily Mail, Sir Richard Dannat, chefe do General Staff, afirma que os britânicos devem "sair nos tempos mais próximos". Disse também que "Temos de admitir que a campanha que fizemos em 2003 foi efectivamente um assalto".
Sir Richard acrescentou que qualquer tolerância inicial "se transformou em intolerância generalizada. Isto é um facto." Sir Richard, que assumiu as suas funções em Agosto, afirmou também que o sucedido após o sucesso inicial da ofensiva militar foi "fraco, provavelmente mais fundado em optimismo do que em planificação realista". "Não digo que as dificuldades por que passamos em todo o mundo são causadas pela nossa presença no Iraque," afirmou "mas é indubitável que essa presença as exacerba". Sir Richard disse ao Daily Mail: "Estamos num país muçulmano e as ideias dos muçulmanos sobre estrangeiros no seu país são muito claras. (...) Como estrangeiro, pode ser-se bem vindo se convidado num país, mas nós não fomos certamente convidados pelos iraquianos em 2003." E acrescentou: "Qualquer consentimento que tivesse existido no início, pode ter-se tornado em tolerância e foi em grande parte transformado em intolerância."
Suponho que, afinal, a guerra está mesmo perdida para a "cristandade". De alguma maneira, não sinto nenhuma satisfação em poder dizer "I told you so".
nota post(erior): Bem a propósito, o tema escolhido por Fabien para a entrada de Sexta-feira treze é o Ain't no grave can hold my body down, da inconfundível Diamanda Galás, em La Serpenta Canta. :) ...
Lista completa de Complete Idiot's Guides d'A Sombra algures na coluna da direita 8
11.10.06 Novos blogues contra a barbárie
São cada vez mais os blogues que, num exercício de cidadania, alertam para a chantagem e violência quotidiana com que os islamistas ameaçam as sociedades ocidentais. Hoje registamos mais dois: o Apaniguado, que mantêm uma rubrica chamada «Jihad du jour» e o Osama Bin Laden.
Já estou como diz um amigo: "De vez em quando vou lá divertir-me." Nesta "pérola da cultura ocidental", deixei o seguinte comentário:
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Já agora, o tal de Osama Bin Laden (não é esse, é o do link neste post) tem este "observatório" como um site onde se pode entender melhor o "islamismo" como "religião de paz". Pondo de parte que Islão é uma coisa e islamismo outra, em que é que a imagem deste post contribui para mostrar a religião islâmica como pacífica - ou seja, o que é esperado de um muçulmano que a veja? Não sou muçulmano e mesmo assim a imagem impressionou-me. Se fosse, acha que me inclinaria mais para lhe dar os parabéns por um trabalho bem feito na defesa do Islão pacífico ou para lhe cuspir em cima? Ou foi o tal Bin Laden (o do link) que não atingiu a sua onda?
RS
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Curiosamente, o nome do ficheiro da imagem é este: stop_islam.0 Catita, não? O meu amigo diz que o tipo é mais estúpido que um perú. Mas qual perú, qual quê! (hehehe)
Os CTT estão em plena campanha para o lançamento do serviço ViaCTT, que propõe uma redução do correio tradicional em favor de um correio electrónico especial em que a correspondência é recebida em formato digital. Tanto quanto me apercebi, em www.viactt.pt, nesta fase o serviço incide sobre correspondência como facturações, avisos, extractos, todo o papel que recebemos vindo de empresas que nos prestam serviços. Parece uma boa ideia, não parece?
Mas não é. Devemos parar um pouco e pensar nos passos seguintes.
... O blog de Al Gore e An Inconvenient Truth está acessível a partir do website do documentário e ainda durante a publicação da série "See the Truth", n'A Sombra, deixei lá um comentário (entrada "AIT on DVD") sobre o contador de compromissos que coloquei na coluna da direita. É que ele foi concebido para os EUA e o campo destinado ao código ZIP impede o registo de pessoas residentes fora dos Estados Unidos (pelo menos das que não queiram aldrabar a coisa e inventar uma morada no Alabama ou na California). Hoje, finalmente, vi que foi publicado! Espero que façam um contador de compromissos mundial! Apesar disso, este blog foi o local escolhido por alguém para se comprometer a ver o documentário. É, afinal, UM impacto. Literalmente!
para recordar a série use a imagem to recall the series use the image
Al Gore's An Inconvenient Truthblog can be reached through the film's website and during the publishing of the "See the Truth" series in The Shadow (A Sombra) I wrote a comment there (post "AIT on DVD") about the pledge counter I placed on my blog's sidebar. The thing is it was designed for the US and the ZIP field prevents people living outside the US to register their pledges (at least those who won't cheat and make up an Alabama or California address). Today, at last, I saw it published! I hope they make a world pledge counter! In spite of that, this blog was chosen by someone to pledge to see the movie and, after all, it is ONE hell of an impact! Literally! ...
O mundo mudou muito em 160 anos, altura em que foi executada pela última vez uma pessoa em Portugal. Mas muitos países ainda não aboliram esta barbaridade. Alguns são acusados de serem ditaduras, de serem culturalmente atrasados. Outros são acusados de serem democráticos e avançados. Todos estão errados.
Esta forma de punição é contrária à dignidade humana. E querem alguns, agora, recuperá-la. Dizem que por causa... do terrorismo.
Um dia fui a favor da pena de morte. Depois cresci. E não me esqueço...
A seguir reproduzo na íntegra o e-mail da Amnistia Internacional sobre este dia. Mais informações no website da A.I. (coluna da direita, link no logotipo) e, entre nós, no website da Amnistia Internacional Portugal.
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Dia 10 de Outubro - Dia mundial contra a pena de morte
A Amnistia Internacional Portugal assinala este dia e simultaneamente os 160 anos decorridos sobre a última execução da pena de morte em Portugal, através de uma largada de balões brancos em sinal de apelo pacífico aos países que ainda mantêm a pena de morte. Esta largada de balões terá lugar no Terreiro do Paço, em Lisboa, às 17h30. No mesmo dia, em vários pontos do país, será iluminado o pelourinho ou local de igual importância simbólica de cada município. Ao iluminar este tipo de monumento, as cidades estarão a apelar à abolição universal da pena de morte, tendo esta acção como objectivos: encorajar a discussão pública sobre a pena de morte, reforçar a sua oposição por parte da sociedade civil, e pressionar os países retencionistas para acabar com as execuções e abolir a pena de morte. Nesta iniciativa da Amnistia Internacional participam 22 municípios.
Os factos da pena de morte: Em 2005 registaram-se 5186 condenações à morte em 53 países e pelo menos 2148 pessoas foram executadas em 22 países. A pena de morte é errada, não é dissuasiva, é irreversível, é dispendiosa e embrutece a sociedade.
FGTH - The Last Voice - Welcome to the Pleasure Dome
... ... ... ... Quando tudo se resume à verdade Quando nada é o que parece Podemos sempre olhar os céus E ver se é chegada a hora Em que tudo será o que é E em que nada importará mais Que nós As nossas mentiras Em que nunca acreditámos E o que pagaremos por elas ... ... Rui Semblano ... A etiqueta será, então, fundamental... ... ... Os Dias do Tarot n'A Sombra:INDEX.
De acordo com um inquérito realizado pela organização 9/11 Truth, estas foram as pedras que mais incomodaram nos sapatos dos que franziram o sobrolho à versão oficial dos atentados de 11 de Setembro de 2001. Dados de 9 de Outubro de 2006. (à espera dos resultados disto)
Depois da resposta do Gabinete do Provedor do Telespectador da RTP (ver na íntegra AQUI), pensamos que esta iniciativa deve decorrer no sentido de afirmar os nossos direitos autorais, enquanto bloggers, o que poderá ser conseguido por uma ampla discussão pública do tema. Nesse âmbito, agradecemos o envio através desta página (RTP) deste texto padrão (copy/paste para o corpo da mensagem na RTP):
NOTA (post)erior IMPORTANTE: Por lapso, foi esquecido o ASSUNTO a colocar no respectivo campo na página da RTP onde esta mensagem será colocada e enviada. Sugiro a uniformização do mesmo como:
Sobre recolha de informação via Web e direitos de autor
Da mesma forma, sugiro que seja a mensagem marcada como CRÍTICA na classificação da mensagem, pois apenas uma categoria é permitida (o ideal seria crítica e sugestão, mas não dá).
--- texto padrão a copiar na íntegra para e-mail ao Provedor do Telespectador da RTP ---
No seguimento da infeliz situação verificada com o texto da autoria de Davi Reis publicado no blogue "Caderno de Corda", plagiado como sinopse do documentário Loose Change 2 pelo site da RTP, vimos desta forma manifestar a nossa indignação pelo sucedido, apesar do recente pedido de desculpas enviado ao autor. Isto, porque:
1. O recurso à Internet na recolha de dados para uso em websites é prática comum dos Media contemporâneos. No caso concreto da RTP, a chefe de Gabinete do Provedor do Telespectador, admitiu, em carta de indulgência a Davi Reis: “para realizar este trabalho, que serve o público em geral e toda a comunicação social (para efeitos de publicação da programação TV), a equipa recorre muitas vezes à Internet, dada, por vezes, a escassez de informação interna”. Neste particular, o que não nos parece correcto é a utilização dessas informações sem mencionar expressamente as fontes – vide o sucedido com Davi Reis, com a agravante de se tratar de um plágio descarado, isto é, ipsis verbis. Dadas as circunstâncias, é de presumir que a maior parte (se não a totalidade) dos textos publicados no website da RTP são extraídos de fontes não identificadas, limitando-se os profissionais responsáveis por essa informação a um mero exercício de copy/paste de material alheio.
2. A presunção referida acima ganha peso com a reacção tardia e vaga do Provedor do Telespectador (ou alguém em seu nome - a resposta não é do próprio), pois nela nada mais se vislumbra que um rápido aviamento de sentença sem que se torne evidente para TODOS os leitores do website da RTP o compromisso de que "(...) tal se não voltará a repetir, na medida em que foram já dadas instruções relativas à recolha de informação via Web (...)". Esta intenção deveria, de facto, constar expressamente de um código de conduta disponível na página da RTP, o que só a dignificaria e tornaria mais transparente o modus operandi quanto à utilização deste tipo de material - contra a qual nada temos a protestar exceptuando a abusiva utilização de textos, ou outro tipo de material, sem a menção expressa de autoria e origem.
3. Finalmente, em solidariedade com Davi Reis, protestamos veementemente contra o atraso na resposta às interpelações feitas(18 dias de espera), sem a antecipação devida de um aviso quanto ao processo de averiguação (em curso desde 22 de Setembro de 2006). Deste processo, como se pode testemunhar na página web da RTP em questão, resultou o corte do texto de Davi Reis - como se este nunca tivesse existido, ou como se a natureza do seu protesto fosse essa: protestar pela publicação do seu texto, quando se tratou, de facto, de protestar pela ausência de referências à autoria do mesmo. Tal atitude contrasta vivamente com o que se diz na resposta da chefe de Gabinete do Provedor do Telespectador a Davi Reis: "(...) foram já dadas instruções relativas à recolha de informação via Web, no sentido de assegurar quer a credibilidade das fontes, quer o respeito pelos trabalhos de terceiros (...)", ou seja, parece indicar uma de duas coisas: ou o texto de Davi Reis não era credível ou não merecia o respeito da RTP, pois foi retirado sem se mencionar, antes, a autoria do mesmo.
Agradecendo, apesar de tardia, a resposta dada, permaneceremos atentos à actuação dos profissionais da RTP, que, segundo diz, receberam instruções para evitar estas situações no futuro. A RTP garante-o, através de um discreto e-mail... e os restantes órgãos de comunicação? O problema não está, de todo, sanado. Uma vez que é competência inalienável do Provedor ouvir os interesses dos telespectadores, e uma vez que a RTP tem, nesta questão, a dupla obrigação de assumir o erro e de prestar serviço público, sugerimos que seja lançado um debate na antena da RTP envolvendo os organismos directamente implicados em problemáticas tão actuais e carentes de regulamentação como são a protecção dos direitos autorais na Internet; a dignificação e credibilização da blogosfera, assim como a verificação prática do cumprimento da ética e da deontologia na indústria de conteúdos, vulgo, Media (onde grassa o desrespeito pela propriedade intelectual dos bloggers).
Na expectativa de uma mediação justa e eficaz, que devolva a dignidade às partes envolvidas, aguardamos a sua resposta.
NOME BLOG URL
--- final do texto padrão ---
nota: Agradecemos a todos os que enviarem este texto que o façam pela forma descrita e não acrescentando outra coisa que o seu nome e o nome do seu blog, caso exista (com respectivo URL) - substituir no texto acima onde está "nome" e "blog" e "URL". Obrigado. ...
Resposta do Gabinete do Provedor do Telespectador da RTP enviada a Davi Reis (Caderno de Corda) a 6 de Outubro de 2006 (18 dias depois da sua reclamação original):
7para recordar a situação use a imagem (click) --- quote --- To: (Davi Reis) CC: "Secretariado GAP" Subject: GABINETE DO PROVEDOR DO TELESPECTADOR - A22 Date: Fri, 6 Oct 2006 19:35:24
Exm.º Senhor,
Em nome do Provedor do Telespectador, agradeço-lhe o mail que nos enviou. Na sequência da queixa que nos apresentou, este Gabinete contactou, em 22 de Setembro p.p., o responsável pelo site da RTP, com vista a esclarecer o sucedido. A resposta, hoje recebida, confirma que a equipa a quem cabe a tarefa de recolher e produzir informação sobre os programas exibidos pela RTP e, consequentemente, assegurar a sua disponibilização no site cometeu o lapso de que nos deu conta.
Para realizar este trabalho, que serve o público em geral e toda a comunicação social (para efeitos de publicação da programação TV), a equipa recorre muitas vezes à internet dada, por vezes, a escassez de informação interna. O caso presente é disso exemplo. Por falta de informação da área de conteúdos respectiva, recorreu-se à Internet para recolha de informação sobre o programa em causa. Este facto, aliado ao volume de trabalho que impende sobre aquela área da Empresa, deu lugar à omissão da proveniência do texto utilizado. Tal não desculpa o ocorrido, mas poderá talvez ajudar a compreendê-lo.
Acredite que lamentamos o sucedido e creia que tal se não voltará a repetir, na medida em que foram já dadas instruções relativas à recolha de informação via web, no sentido de assegurar, quer a credibilidade das fontes, quer o respeito pelos trabalhos de terceiros. Queira aceitar, uma vez mais, as nossas desculpas pela utilização de um texto seu sem menção do respectivo autor.
Com os meus cumprimentos,
Pel’ A Chefe de Gabinete
M. Carmo Arantes
--- unquote ---
nota: Posto isto, segue o texto padrão a enviar em conjunto por todos quantos queiram aderir a esta iniciativa, a publicar na entrada imediatamente a seguir a esta. ...
Todo o conteúdo d'A Sombra assinado por Rui Semblano e Fabien Jeune pode ser utilizado por terceiros desde que se observem as seguintes normas:
1. Menção da autoria
2. Ligação à origem
3. Inalteração de dados
4. Uso não comercial