quinta-feira, setembro 28, 2006

See the TRUTH . n6


7 What You Can Do

Há quem entenda que não se passa
nada de errado com a Terra.
Que é tudo muito... Natural.
Há quem entenda, assim, que nada
que o Homem faça pode alterar o
delicado equilíbrio do planeta em
que vivemos. Para melhor ou pior.
Há cada um...

Abaixo, um e-mail que enviei
a um desses crentes.
Porque é preciso ter muita fé!





Use um dos números para a entrada correspondente ... 1 / 2 / 3 / 4 / 5 / 6 / 7 / 8 ... série completa
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Reprodução na íntegra de um e-mail enviado a Rui G. Moura, do Mitos Climáticos
(a desmistificar a teoria do aquecimento global desde Março de 2005 - pelo menos):
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Devo depreender, então, que o mundo em que os seus filhos e os seus netos vão viver não depende em nada de algo que possa fazer por ele; isto é, se continuar a conduzir um carro que gaste 20 litros aos 100 km, a não reciclar o seu lixo, a usar CFC's, a usar DDT, a consumir petróleo e carvão em lugar de Hidrogénio ou Gás, etc., será exactamente o mesmo que ser o mais ecologicamente correcto possível.
Ou seja, devo depreender que, para si, o futuro dos seus filhos e netos nesta Terra é independente de qualquer acção do Homem, positiva ou negativa. Algo como, será o que Deus quiser (a Natureza, se preferir).

Que a acção do Homem não interfira directamente com o clima parece-me mais um acto de fé que uma conclusão científica, não acha? (É retórica; eu sei que não acha) Que a desflorestação em enorme escala em nada afecta o equilíbrio da Natureza parece-me mais uma mentira infame que uma verdade inconveniente, não acha? (idem) Que sejam os habitantes do hemisfério Sul os que mais sofrem com as alterações climáticas, porém, já me parece uma verdade muito conveniente. Não acha?

Dá gosto ver que alguém se dá ao trabalho de rebater a teoria do aquecimento global desde Março de 2005 com o empenho e dedicação demonstrados no seu blog Mitos Climáticos. É obra! Continue!

Rui Semblano
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nota:
A existir resposta, será publicada aqui, com chamada de actualização.
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nota (post)erior:
Resposta de Rui G. Moura ao e-mail acima transcrito:
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Devo depreender, então, que o mundo em que os seus filhos e os seus netos vão viver não depende em nada de algo que possa fazer por ele; isto é, se continuar a conduzir um carro que gaste 20 litros aos 100 km, a não reciclar o seu lixo, a usar CFC's, a usar DDT, a consumir petróleo e carvão em lugar de Hidrogénio ou Gás, etc., será exactamente o mesmo que ser o mais ecologicamente correcto possível.
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1 – Se depreendeu assim é porque não leu o blogue com atenção.

Ou seja, devo depreender que, para si, o futuro dos seus filhos e netos nesta Terra é independente de qualquer acção do Homem, positiva ou negativa. Algo como, será o que Deus quiser (a Natureza, se preferir).
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2 – Idem

Que a acção do Homem não interfira directamente com o clima parece-me mais um acto de fé que uma conclusão científica, não acha? (É retórica; eu sei que não acha)

3 – A ciência não se discute com actos de fé. Discute-se com argumentos e contra-argumentos.

Que a desflorestação em enorme escala em nada afecta o equilíbrio da Natureza parece-me mais uma mentira infame que uma verdade inconveniente, não acha? (idem)

4 – Isto não tem nada a ver com o clima. Eu também lamento a desflorestação. Assim como a poluição em geral, não apenas a atmosférica.

Que sejam os habitantes do hemisfério Sul os que mais sofrem com as alterações climáticas, porém, já me parece uma verdade muito conveniente. Não acha?

5 – Os argumentos que sustentam o conceito erróneo de «alterações climáticas» são debatidos no blogue. Existe, de facto, uma variabilidade do clima a partir do shift de 1976 que não tem que ver com emissões antropogénicas. A poluição é um assunto grave (está dito no blogue) que deve ser resolvido de forma independente. A variabilidade do clima tem de ser resolvida de tal forma que ataque três questões; 1) – Frio nos Invernos; 2) – Calor nos Verões; 3) – Atmosfera seca (em Portugal e na orla atlântica da Europa ocidental) em todas as estações. Se nos preparamos só para enfrentar o calor, estaremos desprovidos para enfrentar o frio. A água em forma líquida está a ser transformada em sólida por desvio do potencial precipitável, durante os Invernos. Quando os Verões não conseguirem transformar a água novamente para o estado líquido começa uma nova era do frio. Seria bom ter lido o que disseram recentemente astrofísicos russos ou o Prof. Molion, em Julho p.p., num seminário realizado no Centro de Geofísica da Universidade de Évora. Mas não conseguiu ler porque os media fazem boicote às notícias que não lhes interessa publicar. Se estiver interessado posso fazer chegar às suas mãos as opiniões destes cientistas.

Dá gosto ver que alguém se dá ao trabalho de rebater a teoria do aquecimento globel desde Março de 2005 com o empenho e dedicação demonstrados no seu blog Mitos Climáticos. É obra! Continue!

6 – A teoria falaciosa do aquecimento global rebate-se com argumentos científicos conforme estão no blogue.
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