quarta-feira, setembro 27, 2006

See the TRUTH . n4


7 See The Truth

A Verdade sempre foi inconveniente.
Não conheço verdade que não cause
sérios problemas a alguém que,
obviamente, não a quer ver ou que
seja conhecida, por lucrar com isso.

Kyoto é o paradigma desta situação.
Felizmente, são já bastantes as
cidades dos EUA que abraçaram
Kyoto à revelia do Governo Federal.
E alguns governadores, como Arnold
Schwarzenegger, já mandaram Dubya
e amigos passear!



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4 comentários:

  1. Este assunto não é assim tão pacífico:

    Os períodos do Óptimo Climático Medieval e da Pequena Era do Gelo dependem de certa maneira daquilo que se considera "quente" e "frio" em relação às temperaturas actuais. Os seguintes períodos dão-nos uma aproximação:


    Óptimo Climático Medieval: 700-1300.

    Período frio: ("mínimo de Sporer"): 1300-1500.

    Curto aquecimento climático: 1500-1560.

    Pequena Era do Gelo: ("mínimo de Maunder"): 1560-1830.

    Curto período mais quente: 1830-1870.

    Curto período frio: 1870-1910.

    Período quente do século XX: 1910-2000.

    A actividade variável do Sol é uma das causas mais prováveis dos dois principais acontecimentos climáticos mencionados atrás. Sobretudo relativamente à Pequena Era do Gelo.

    Aconselho a ler o artigo todo aqui:

    http://resistir.info/climatologia/falsificacao_da_historia_climatica.html

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  2. Sofocleto:
    Este assunto não é pacífico, de certeza absoluta. O autor que citas é Australiano (a Austrália é um dos dois países que se recusam a assinar o tratado de Kyoto, o outro todos sabemos qual é) e já morreu. (Sim, eu sei que Newton já morreu, mas não é a mesma coisa.)

    Estive no site que recomendas.
    Após a morte de John L. Daly (o autor cujos estudos mencionas), o "portador da chama" é Jerry Brennan, que entre comparações como "É um disparate acontecer na Terra o mesmo que acontece em Vénus", vai buscar dados e gráficos a uma organização denominada Junk Science, neste momento muito empenhada no seu apoio ao Ministro da Saúde do Uganda na sua luta pelo regresso ao uso indiscriminado do... DDT.
    (E que faz campanha descarada contra o filme de Al Gore! - tipo "contrainformação", mesmo, real pro and real nice!)

    Não cheira bem.
    Os dados e o DDT e a Austrália.
    Nada bem.
    Mas concordo que o assunto não é nada pacífico. Eu costumo pô-lo nos seguintes termos:
    Se dois médicos me garantem que um filho meu deve deixar de praticar determinada actividade por correr risco de vida e cem outros me garantirem que não se passa nada, eu vou pelos dois médicos.
    Com o Ambiente é exactamente o contrário, isto é, cem cientistas garantem-me que se não agir agora os meus filhos terão graves problemas e dois outros garantem-me que no pasa nada.
    Vou fazer o quê?

    Grande abraço,
    RS

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  3. Pilger também é australiano.

    Mas vou-me informar melhor.

    Um abraço.

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  4. Sofocleto:
    Sim, o Pilger, mas não deixa de ser estranho que tantos dos que advogam a tese do "no pasa nada" serem australianos (como se ser australiano fosse menos suspeito que ser norte-americano).
    Mas verifica as fontes.

    E dá novas sempre que aches relevante!
    Abraço,
    RS

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