quinta-feira, janeiro 12, 2006

Trick or Blasfemy...


O que é que o Blasfémias tem?
O reduto liberal da blogosfera não é bem
o que alguns querem fazer dele.
E, se calhar, nem é tão liberal assim.

Would you like to know more?...




Entrada actualizada abaixo. Posted by Picasa


Uma das surpresas mais agradáveis que tive, no regresso à blogosfera, foi encontrar o Blasfémias e, nele, reencontrar gente como o Rui Albuquerque (Cataláxia [first] - "O Liberalismo - é bom recordá-lo nos dias de hoje - é a forma suprema da generosidade" J.O. y Gosset - 13/07/2003 e Blasfémias [last] - "As instituições são mais o resultado dos nossos actos do que da nossa vontade" F. A. Hayek - 22/11/2005), que está agora no Portugal Contemporâneo (Rui só agora te redescobri - will take care of the links asap), como o J. C. Dias (Jaquinzinhos [first] - "O início! Esse momento sublime em que nada sublime nos ocorre!!!" - 26/05/2003), como o João Miranda (Liberdade de Expressão [first] - (...) é um Blog de inspiração Liberal defensor do direito à vida, à Liberdade e à propriedade honestamente adquirida, herdada, desenvolvida ou produzida. - 25/03/2003)...

Só podia ter dado no que deu, se aos mencionados juntarmos os restantes bloggers que tornam o "Blasf" num dos blogs mais apaixonantes de seguir (até pela relação quantidade-qualidade de visitas e comentários - descontados os perdidos e achados).
Como blog colectivo é bem conseguido. Nota-se, sobretudo nos "diálogos internos", como o "Blasf" funciona "até debaixo de água". Assim dá gosto. Desde o primeiro dia do regresso que o Blasfémias se encontra entre os nossos Blog Links plm (pour le mérite).
Quanto a classificações, bem tentam alguns pôr rótulos em todo o lado, mas terminam por não encaixar, apesar de alguns tiques de "Die-harders" como J. C. Dias ou João Miranda, por vezes contraditos na mesma entrada (olá, João!).

Afinal, na essência, terminam por ser liberais ao velho estilo descrito por José Ortega y Gasset no despontar do Cataláxia, e um liberal será sempre algo mais do que aquilo que hoje parece. Além disso, o sentido de humor refinou-se, o que é sempre um passo na direcção certa.

Agora, ao sair de cada visita ao Blasfémias, trago sempre um sorriso nos lábios; o que não é de todo despiciente! E é bom saber que, afinal, não sou o único idiota no meio da fantochada, sentimento que reparto com outros blogs da nossa esfera, usualmente representados na coluna da direita.

Virtuosas virtualidades...

A todos os Blasfemos, um abraço desde A Sombra.
E uma música, também.

RS




Carlos Paredes - O Fantoche - Uma Guitarra com Gente Dentro


nota posterior:
A subtileza de CAA (Carlos Abreu Amorim) no Blasfémias.

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