sexta-feira, março 31, 2006

ASK.

2 comentários:

  1. Confesso: Apesar da minha já antiga suspeição quanto a isto (diria mesmo que imediato cepticismo - lembro-me de interromper uma manhã na piscina para assistir a "tudo" em directo; estava no Algarve de férias), e mesmo depois de ter visto, à meia-noite, a estreia em Lisboa do filme Fahrenheit 9/11, este bateu-me. As perguntas não podem deixar de ser feitas uma fez falecidas as gerações contemporâneas do sucedido. Disse alguém eventualmente milenar que «a história é escrita pela mão dos vencedores»... Informo o Rui de que, em breve, publicarei qualquer coisa a este respeito e exortarei os leitores para o visionamento do filme. Farei menção ao seu blogue, onde originalmente me deparei com a informação. O seu, Rui, é um blogue absolutamente necessário. Ainda bem que acabei por dar com ele.

    Um abraço

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  2. Davi Reis:
    Ao ver, em directo, a queda das torres, não me passaram pela cabeça teorias de conspiração, apenas isto: "é impossível!"
    Não podia acreditar que as Torres Gémeas tivessem cedido ao embate dos dois Boeing depois de umas horas. Recordo a revolta; recordo o sentir-me nova-iorquino; recordo o silêncio daqueles minutos em todo o mundo (estava num café, em Lisboa, e vieram-me as lágrimas aos olhos)... E recordo a raiva que senti ao ver como o Governo dos EUA se borrifou imperialmente para o apoio do mundo, voltando-se contra ele - e contra as famílias dos que morreram no 11 de Setembro de 2001.
    A verdade sobreviverá.
    Obrigado, Davi.

    Um forte abraço,
    RS

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