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Ou como os evangelistas norte-americanos
assumiram a vanguarda da defesa da fé cristã
(na Europa este fenómeno é embrionário, mas o caminho está traçado)
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optional Quiz: Quantos afro-americanos aparecem neste video?
...
nota:
Sugestão (muito válida) de Karvela, o comentador anónimo (por lapso), entretanto identificado.
Karvela: o teu comentário na entrada anterior está colocado. Obrigado!
Nota prévia aos comentadores:
ResponderEliminarNão confundir a Igreja Evangélica com a Igreja Católica. Esta entrada não se destina a ilustrar a anterior, apenas a demonstrar onde leva a anterior.
Num futuro perto de si.
RS
Arrepiante, mesmo sem som... Lembrei-me dos "dois minutos do ódio", de uma obra literária que, por certo, bem conheces...
ResponderEliminarUm abraço fraterno, Rui
Davi Reis:
ResponderEliminarestamos em perfeita sintonia, irmão. Tenho pronta uma entrada (em Draft) que roda em torno de duas citações do autor que mencionas. A publicar ainda hoje.
Love is Hate...
Até mais logo,
RS
Juro-te que não compreendo como é que isto ainda é possível. Não compreendo mesmo!
ResponderEliminarAbraço
Gostaria só de esclarecer um ponto. Não há só uma igreja evangélica, há várias. Não podemos colocar todas no mesmo saco. O exemplo de ódio aqui demonstrado não se aplica nem por sombras a todas.
ResponderEliminarUm Abraço,
Nuno
Pedro Ludgero:
ResponderEliminarA raíz deste fenómeno é a mesma em todas as religiões. E, à medida que alastra a iliteracia, a mediocridade, a falta de cultura e conhecimento, em breve não haverá distinção entre islamitas e cristãos.
Espero estar enganado...
Mas não creio.
Um abraço, Pedro.
RS
Outsider:
"Nem por sombras!" - dizes bem. :)
Mas, apesar de ter apenas 'roçado' o mundo das igrejas evangélicas, conheço intimamente quem nelas milite e te garanto que, embora não a este extremo, o fanatismo é muito mais exacerbado que na Igreja Católica.
Um abraço,
RS