De uma fonte que considero fidedigna,
acabo de saber que,
neste âmbito,
são
50 (
cinquenta!) os trabalhadores
do
Público em risco de despedimento
mais ou menos "negociado"!
Até efectiva confirmação, nem pensar
em assinar este jornal...
Será que vou ficar sem o "meu" Público?
Nos tempos que correm não admira. Se for preciso reduzir custos, o começo é por apertar o saco das despesas (não todas, porque nas mordomias da direcção ninguém toca) e depois vai o pessoal, sendo que, os que ficam vão ter de fazer o trabalho todo.
ResponderEliminarEstá na moda e é alicerçado na lógica da batata, ou seja: Se a empresa facturava X com a quantidade Y de funcionários e se esta facturação desceu 10%, então, o número de funcionário deve acompanhar a descida.
1º objectivo – atenuar no imediato a quebra de receitas, o que só prova a falta de melhores ideias para inverter o processo, mas ai de quem diga, que houve falha na gestão, porque o problema é sem sombra de dúvida do mercado ou da produtividade dos portugueses, que até são uns grandes bolhas.
Na empresa aonde trabalho, já vamos perto desse número (concretizado).
Por enquanto não corro esse risco, mas nunca fiando.
Um abraço.
PS: Estas são noticias que se sabem e a reacção do público, (como a tua por exemplo) é a pior.
PiresF:
ResponderEliminarÉ que, além do mais, veremos quem são os "cinquenta", isto é, não tarda nada só lá está o JMF, as telefonistas e os estafetas!
E era só o que me faltava ter de aturar os editoriais de um vendido dia sim dia sim!
Já ultimamente tem sido do pior, mas se vão embora os que lhe fazem contraditório é que vai ser!
É que esta medida não vai servir só para "reduzir custos", ou melhor, para reduzir os custos financeiros. É que a oposição interna também acarreta muitos custos (e aqui, se calhar, também financeiros!).
Isto está cada vez pior...
Um abraço, meu amigo.
RS