... e recusamos.
Muitos rótulos nos tentam colocar...
Desta feita é o Liberdade de Expressão que nos apelida de "estatistas".
Caríssimos, nada melhor que a propriedade e iniciativa privadas para estimular a ambição (motor de desenvolvimento) e pôr o Estado em sentido (garante do património comunitário). Condescendemos, porém, num aspecto: a ausência de rótulo torna-nos mais perigosos do que os rotulados, à custa da imponderabilidade. Ser imprevisível é enervante, para quem não gosta de surpresas; é um facto.
Talvez as duas próximas entradas esclareçam melhor a nossa orientação, mas é conveniente atentar bem nas duas.
São elas:
1. Vende-se
2. Compra-se
Um abraço inequívoco d'A Sombra ao esforçado João Miranda.
March 22. Portugal.
Há 12 anos
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