O
Público de hoje (e os do fim-de-semana de 02/03Ago2003), como todos os jornais, fala de chamas que se levantam a cada rajada de vento como se lhes atirassem gasolina, de fogo que rebenta do chão, de labaredas que passam pelas florestas como se fossem ondas no mar, de trovoadas secas, de mortes.
Perante o actual cenário, parecem menores e mesquinhos os restantes factos noticiados. Mas não são. Precisamente por sua culpa e/ou de outros como eles, se abateu sobre nós esta catástrofe.
Nas entradas abaixo, por razões de edição publicadas em ordem cronológica inversa, fica um ponto de vista sobre algumas dessas notícias, merecedoras de reflexão.
Aqui ficam os seus
títulos:
(já
direccionados por link para as respectivas entradas)
"
Europeus, esses coitadinhos"
a propósito do artigo do Público, de 02Ago2003, p. 9, da autoria de Jan Krzystof Bielecki,
"Uma política externa para a nova e a velha Europa".
"
Os intocáveis"
a propósito do artigo do Público, de 02Ago2003, p. 9, da autoria de Helena Matos,
"Nacionalismo basco: o medo aqui tão perto (II)" e de
"ETA avisa: 'Não venham a Espanha'" no Público de 04Ago2003, p. 13.
"
Irreparável irreversível?"
a propósito do artigo do Público, de 02Ago2003, p. 25, da autoria de Isabel Leiria,
"É possível entrar em universidades públicas com 5 valores".
"
Popularidades"
a propósito do artigo do Público, de 03Ago2003, p. , de Eunice Lourenço,
"Soares diz que Portas é um 'tumor' que deve ser 'extirpado'".
Boa leitura.
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